Não vou ser o que a sociedade espera de mim
Não me sinto na obrigatoriedade de ser o que a sociedade espera de mim. Já não tenho paciência para o politicamente correcto. Prefiro a liberdade de rir à gargalhada ou de chorar sem motivo algum. Prefiro ser fiel a mim mesma, íntegra perante o que considero ser meu. Continuar a correr descalça quando todos usam galochas e sonhar com um mundo diferente quando todos pensam da mesma maneira.
Não me julguem. Ao menos sou feliz.
Inês
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